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A próxima colheita!

São momentos como este que passamos agora que pode trazer não só reflexões, mas, mudanças. Porém, o que será que está fora do lugar? Quais são os modelos que visivelmente não fazem bem há futuras gerações?

Quando falo sobre “modelos” não trago inquietações sobre ideologias políticas ou coisa do tipo, falo sobre valores, ou até mesmo sobre referências, quiçá formação do que virá a ser em cinco ou dez anos o próximo “público”!

Estranho a palavra “público”, sem entrar no contexto de repartição governamental, né? Mas é aí onde mora o perigo, pois, o que é público é sim instituição e o mais sério de tudo é que essa instituição revela sempre os valores que serão atribuídos ao que está por vir, ou até mesmo, ao que posto está.

Então, vamos lá.




Temos uma “semente” que desde a década de oitenta se faz plantada e todo santo dia cultivada, regada e fertilizada de uma forma muito bem planejada. Até mesmo o que é usado para podar essas enquanto “muda” é minuciosamente calculado e com certeza carrega através das “futuras plantas” frutos que infelizmente apenas enfeitarão a Árvore que virá, porém de maneira alguma alimentará os que estão esperando pela safra e muito menos conseguirá nutrir a própria árvore para que ela consiga florescer em outra estação. Sendo assim, a árvore já nasce morta!

Quem diria que chegaria um momento que de longe pudéssemos iniciar um novo plantio e que talvez se os “Tecno – Agricultores” estudassem um pouco o solo, os fertilizantes e as sementes que estão por plantar, a colheita trouxesse além de mudas em larga escala para a transformação desse terreno talvez árvores suficientes não só para alimentar, mas para reflorestar nossa devastada “Floresta das Referências”.

Acredito que este papo não termina por aqui e que é esse o momento de começarmos a entender que:

– Na Micropolítica mora nossa esperança, o poder vem de todos os lados, ele não é unilateral, a questão é entendermos que este está para todos de forma igual e o que nos distancia dele, ou melhor, quem nos distancia, somos nós mesmos!

Artigo de opinião por Anderson do Pife.

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