Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Lula avalia que neste início de ano, em 2024, existem agendas mais urgentes do que a reforma ministerial, que essas mudanças poderiam acarretar em paralisias em áreas do governo e gerariam conflitos na base aliada por mais espaços. Sendo assim é provável que a mudança de equipe fique restrita a entrada de Ricardo Lewandowski no Ministério da justiça e possíveis saídas de ministros para disputar eleições municipais.

Apesar de não seguir com a reforma que cogitou no fim de 2023, o presidente ainda pode fazer trocas pontuais, ao longo do ano em casos que os ministros não entreguem resultados esperados pelo governo. Entre as especulações de trocas se encontrava os ministérios do Desenvolvimento Social, Agricultura, Saúde, e Casa Civil.

O objetivo da nova reforma ministerial era conseguir equilibrar as forças dentro da base aliada, pois alguns partidos como o União Brasil, tem três ministros, porém não entregam a maioria dos votos nas principais votações para o governo por enquanto. Por enquanto, apenas a ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, cogita se candidatar nas eleições municipais.


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