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Marília Arraes se filia ao Solidariedade e anuncia pré-candidatura ao governo de Pernambuco

A deputada federal Marília Arraes oficializou, nesta sexta-feira (25), sua filiação ao Solidariedade (SD). Ela também assumiu a presidência estadual do partido e anunciou a pré-candidatura ao governo de Pernambuco, em evento realizado em um hotel no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife.

A mudança de legenda ocorreu depois de seis anos no Partido dos Trabalhadores (PT), onde fez oposição ao PSB, partido que comanda o governo de Pernambuco há 16 anos .

“A gente está no jogo para discutir o projeto para Pernambuco. Um projeto que, muitas vezes, me fez abrir mão de minha vida pessoal, de minha família e filhas, e eu podia estar muito bem na zona de conforto, mas minha história de vida mostra que a zona de conforto não me encanta”, disse Marília, em seu discurso.

A fi



liação dela ocorreu com a presença do deputado federal e presidente do Solidariedade, Paulinho da Força. A expectativa era de que, no início de abril, o partido lançasse Marília Arraes como pré-candidata ao governo estadual. No entanto, Paulinho da Força já tratou a deputada como candidata.

O ato, que estava marcado para começar às 9h, teve início com uma hora de atraso, às 10h. Ao discursar, Paulinho da Força definiu Marília Arraes como “símbolo da luta da mulher brasileira”.

“Marília definitivamente tira as amarras que prendiam ela. Ela passa a comandar Pernambuco pelo Solidariedade. […] Nossa estada é não só para fazer a filiação, mas também para dizer que você vai ser, com certeza, a governadora de Pernambuco que vai mudar o estado de Pernambuco”, afirmou o deputado federal.

No evento, Marília Arraes, que estava vestida de vermelho, lembrou momentos da sua trajetória política antes de assinar a ficha de filiação do Solidariedade, que foi abonada por Paulinho da Força. Ela agradeceu à militância do PT e ao partido anterior, além de falar que pretende seguir “incondicionalmente ao lado de Lula”.



“Sou muito grata ao PT, partido que me acolheu, onde eu entrei, me filiei e apoiei, em seu momento mais difícil, quando o PT estava sendo altamente criminalizado por diversos segmentos, e quando houve o impeachment da presidente Dilma”, disse.


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