Moro não poderá advogar por seis meses
A Comissão de Ética da Presidência da República decidiu nesta terça-feira (02), que o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, não poderá advogar por seis meses. O ex-juiz pode, contudo, dar aulas e escrever artigos para a imprensa. A informação é do jornal “O Estado de S. Paulo”.
Segundo a decisão, enquanto durar a quarentena, Moro continuará recebendo salário de R$ 31 mil, antiga remuneração de quando atuava à frente da pasta.
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