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Ser Educacional constrói usina solar fotovoltaica em Caruaru

A estrutura vai suprir a energia das instituições da empresa na região

O grupo Ser Educacional investiu R$ 4,5 milhões em uma usina solar em Caruaru pensando na economia de energia, já que pelo mercado cativo está muito cara e tende a aumentar, e na sustentabilidade. Essa tecnologia econômica e renovável também contribui com a proteção do meio ambiente, pois a energia produzida é mais barata e limpa. Alguns dos benefícios para a natureza são elevação do uso de recursos naturais e diminuição do desmatamento e emissão de gases poluentes.
Construída dentro do complexo da UNINASSAU Caruaru, a usina utiliza diversas placas fotovoltaicas para transformar a luz do sol em eletricidade e enviá-la a outros locais por meio de linhas de distribuição. Quando gerada, ela é injetada na rede da Neoenergia, de forma que é possível acompanhar quanto está sendo produzido e a empresa de distribuição de energia elétrica saiba quanto está sendo injetado. Com isso, o crédito de eletricidade injetada é abatido nas faturas de energia do grupo Ser Educacional.




“Estamos sempre preocupados com o desenvolvimento sustentável da nossa companhia e esse projeto faz parte do nosso programa de sustentabilidade. Com a criação desta usina, além de gerar energia elétrica ‘limpa’ para as nossas Instituições de Ensino Superior na região, ainda teremos uma redução de custos da empresa, se pensarmos a longo prazo”, afirma Jânyo Diniz, presidente do Ser Educacional. “Ainda estamos estudando a possibilidade de ampliar este projeto em Barreiras e Juazeiro, potencializando os benefícios que uma usina solar oferece”, complementa.

A estrutura da usina é formada por 2.212 módulos da empresa WEG com placas bifaciais e nove inversores, tendo a capacidade de 1,2 MW pico. O sistema irá produzir 2,3 GWh de energia 100% renovável ao ano. A usina vai alimentar todas as unidades de baixa tensão que fazem parte do grupo Ser Educacional e são localizadas em Pernambuco, além de algumas de alta tensão que ainda não estão no Mercado Livre de Energia. A economia será de 88% e o esperado é que o investimento retorne em menos de três anos.




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