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Expansão: Aterro sanitário de Caruaru recebe nova célula para compactar lixo domiciliar

A estrutura do aterro sanitário municipal tem sido exemplo para o estado e para os protocolos de preservação ambiental. Os avanços técnicos realizados no espaço comprovam que Caruaru atende todos os requisitos legais, ambientais e tecnológicos estabelecidos pela Agência Estadual do Meio Ambiente (CPRH). Visando a ampliação no tratamento dos resíduos sólidos produzidos pelos caruaruenses, a Secretaria de Gestão e Serviços Públicos, mediante o Departamento de Limpeza, deu início ao processo de expansão da capacidade do aterro municipal, com a criação da quarta célula, que compreende uma área de 10 hectares.
Segundo o diretor Maurício Silva, responsável pela limpeza urbana do município, o andamento da obra é satisfatório e a previsão para a entrega é de 30 dias. “Vimos a necessidade de aumentar a capacidade do aterro sanitário, tendo em vista a grande quantidade de lixo que recolhemos diariamente. São 350 toneladas que chegam ao aterro sanitário todos os dias. Com a utilização da nova célula, o aterro poderá comportar adequadamente o lixo da cidade por mais de um ano. De acordo com o andamento do projeto, entregaremos a quarta célula no próximo mês”, ressaltou.
As equipes do Departamento de Limpeza monitoram a preparação da nova célula. Isso, porque a preservação ambiental do aterro é prioridade para a pasta. Inicialmente, o solo é testado em laboratório e preparado com camadas de piçarro. Todo o espaço é impermeabilizado com geomembranas em Polietileno de Alta Densidade (PEAD), no intuito de proteger e evitar a contaminação do solo.  Em seguida, uma camada de 60 cm de proteção mecânica é colocada e os drenos são instalados, a fim de facilitar a retirada do chorume para a unidade de tratamento. “Estamos na primeira etapa do processo, realizando os serviços topográficos e de terraplanagem. Esse trabalho é minucioso e os recursos tecnológicos que utilizamos resultam num trabalho eficiente de preservação ambiental no tratamento dos resíduos”, afirma o diretor Maurício Silva.

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