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Chuva pra minh’alma

Decidi por os pés à fora e permitir que me tocasse.Límpida feito água de nascente.
Incessante. Corrente.
Tão fria quanto incandescente.
Vinda como quem almeja retirar impurezas.
Não de corpo, mas de tristezas.
E se mesmo gélida promoveu calor ao invés de frieza,
que proporcione-me mais de tal sensação,
grandiosa Mãe Natureza!
Receptiva.
De sonoridade contagiante.
Chuva que, de fato, para minh‘alma foi revigorante.


(Dan Walker)

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